Um artigo anterior lança luz sobre o tema da franchising em geral. Desta vez, quero me aprofundar no geral para dar a você uma visão da franchising de varejo. Lembremos – o sucesso da franchising é baseado em uma forma especial de divisão do trabalho: o franqueador desenvolve e testa um conceito de negócio para a venda de mercadorias e o disponibiliza contratualmente para franqueados legal e economicamente independentes mediante o pagamento de uma taxa.
O tomador, que assume o risco, compromete-se a cumprir as regras e regulamentos do doador. O franqueador apoia a empresa de seu parceiro franqueado com serviços abrangentes. Embora as primeiras tentativas de estabelecer sistemas de franquia tenham ocorrido apenas na Europa na década de 1970, hoje esse modelo de negócios está crescendo em abundância. Em quase todas as variantes e em todos os setores e para inúmeros produtos, agora existem fornecedores de franquias e seu número total está crescendo continuamente. As redes de franquias passaram a ser um fator constante impulsionando a economia de forma positiva.
Agora, o que faz a diferença entre os diferentes tipos de franquia, como eles diferem? Quais são os modelos de franquia de varejo mais bem-sucedidos? Por que eles são bem sucedidos? Franchising de varejo: o que realmente importa e no que os dois lados devem prestar atenção? O varejo – em contraste com o atacado – é quando os produtos são vendidos a um grupo específico de clientes, ou seja, clientes não comerciais. A característica distintiva decisiva não é, portanto, a quantidade de mercadorias vendidas. Os itens comerciais vêm de diferentes fabricantes, na loja são agrupados em um sortimento e depois vendidos ao consumidor final (também B2C, business-to-consumer).
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